Exposição

PEDRO NORA (n. 1977, Porto, PT) / ????, 2016 / Cartaz. Serigrafia 1/300 (+10 P.A.) / Impressão: Oficina ARARA, Porto / 100 x 70 c

Curadoria:
Maria do Mar Fazenda
Com obras de:
Ana Pérez-Quiroga / Andrea Brandão / Ângelo Ferreira de Sousa / Catarina Botelho / Fernanda Fragateiro / João Pedro Cachopo / Jules Dupré / Lúcia Prancha e Sara Fernandes / Mafalda Santos / Mariana Silva / Miguel Loureiro / Pedro Nora, Ramiro Guerreiro / Ramiro Guerreiro / Rodrigo Oliveira / Sara & André
E a participação de:
Ana Bigotte Vieira / Anísio Franco / António Guerreiro / Filipa Oliveira / Francisco Tropa / Joana Craveiro / João Mourão / João Paulo Serafim / João Ribas / Katherine Sirois / Luís Silva / Margarida Brito Alves / Maria do Carmo Sousa Lima / Nuno Crespo / Paulo Pires do Vale / Pedro Cabrita Reis / Penelope Curtis / Raquel Henriques da Silva / Ricardo Nicolau / Roberto Cremascoli / Tomás Maia / e outros…
04.03.2016 // 10.04.2016
Inauguração:
04.03.2016 às 18:00
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Atelier-Museu Júlio Pomar inaugura, no dia 3 de Março, às 18h, a proposta curatorial que venceu a primeira edição do Prémio Atelier-Museu Júlio Pomar/ EGEAC 2015, « – já reparaste como o ponto de interrogação parece uma orelha, e como a interrogação se faz escuta? », com curadoria de Maria do Mar Fazenda.

O título da exposição toma de empréstimo uma pergunta que Júlio Pomar colocou a Helena Vaz da Silva, numa conversa realizada entre os dois, em 1979. Para Maria do Mar Fazenda, apesar da forma interrogativa, o título, mais do que uma resposta, procura um interlocutor.

Podendo as exposições surgir de uma interrogação, um dos pontos de partida para a curadora conceber esta proposta curatorial, especificamente desenhada para o Atelier-Museu Júlio Pomar, foi a pergunta: “O que acontece ao espaço se invertermos o seu nome?”

Um Atelier-Museu, na acepção mais usual, é um (antigo) atelier de artista transformado num museu – por norma, dedicado à sua obra. Num Museu-Atelier, trocando, agora, a ordem comum dos termos, é um museu que se torna atelier. Dito de outro modo, um espaço para pensar, fazer, questionar o próprio museu. A pergunta-título expressa, então, um “estado de espírito” para entrar neste museu-atelier, onde um conjunto de obras comentam, questionam e escutam a instituição museológica.

© António Jorge Silva / AMJP

© António Jorge Silva / AMJP

© António Jorge Silva / AMJP

© António Jorge Silva / AMJP

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