18h30
Quase a encerrar a exposição “Muitas vezes marquei encontro comigo próprio no ponto zero”, realiza-se uma conversa entre ANTÓNIO GUERREIRO, EMÍLIA TAVARES, JOAQUIM CAETANO e MARIA DE FÁTIMA LAMBERT, que nos trazem outras perspetivas sobre o tema do silêncio e sobre as obras integrantes da mostra.
Através de diferentes propostas contemporâneas, este projeto curatorial procura refletir sobre a forma e o lugar do silêncio no mundo, tendo em conta que aparentemente este se tem tornado cada vez mais ruidoso. O título da exposição toma de empréstimo uma frase de Júlio Pomar, retirada de um capítulo do seu livro Da Cegueira dos Pintores, intitulado “Pisar o mesmo caminho”.